- Para agir em concordância com o que se acredita;
- Para ser quem se é e permitir que o outro seja;
- Para estar comprometido com o processo de auto-descoberta.
- Para se entregar à incerteza mesmo sem saber quando terá respostas;
- Para dizer o que precisa ser dito;
- Para experimentar e prototipar ‘mundos’.
- Para ver o que não é e se perguntar: “por que não?”;
- Para enxergar além do caminho pré-estabelecido;
- Para desafiar o óbvio e refletir sobre algo maior.
- Para entender a partir do ponto-de-vista do outro;
- Para permitir que a palavra me transforme;
- Para enxergar o que nos une quando a diferença é ameaçada.
- Para estabelecer vínculos de confiança e duradouros;
- Para co-criar;
- Para que as conversas não acabem, mesmo quando o encontro se encerra.
- Para respeitar os valores em comum;
- Para questionar se a realidade pede por novos valores;
- Para encontrar novas formas de conviver.
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